12 setembro 2009

Todos foram testemunhas da minha persistência

E isso foi bem notado... e comentado!!!
Desde o momento em que, numa tarde, "descobri a existência" das raquetes de praia... e as pedi emprestadas a todas as pessoas à minha volta. Especialmente às que não conhecia de lado nenhum. Não me contentando em pedi-las emprestadas, dizia:
«-Toma! Queres jogar comigo, às raquetes!» - e não, isto não era uma pergunta.
Dizia uma, duas, três, cinquenta vezes, até que cedessem... tão típico destas idades, não é?
O meu amiguinho João foi o primeiro que, com muuuita paciência, me tentou ensinar. E eu nem tinha força para segurar...
Depois o Almeida, muito simpático, foi a casa e ofereceu-me umas. Mas também eram muito pesadas. Ohhhh!
Quem me "salvou" foram os meus amigos crescidos, Joana e André. E as raquetes que me emprestaram começaram a andar comigo para todo o lado. Mesmo para todo o lado... às vezes até para a caminha ao deitar... até para a mesa... e até ao Ikea em Sevilha.
Mas tanta persistência compensou. No última dia, de manhã, ainda dei umas aulas à Nela e jogámos um bocadinho.




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